Hoje, se encerra o mês sagrado do Ramadã. Milhões de muçulmanos de todo o mundo começaram a celebração do "Eid el-Fitr".
A celebração é bonita e se equipara em importância ao Natal dos cristãos ou ao Rosh Hashana dos judeus.
Apareceu na noite passada na Indonésia, país com o maior número de muçulmanos do mundo, O "hilal", ou feixe de lua que confirma o fim dos 28 dias de abstinência diurna do Ramadã.
Após o Ramadã, milhões de muçulmanos se prepararão ao longo das próximas semanas para o mês da peregrinação a Meca, viagem obrigatória para todo muçulmano.
A celebração é bonita e se equipara em importância ao Natal dos cristãos ou ao Rosh Hashana dos judeus.
Apareceu na noite passada na Indonésia, país com o maior número de muçulmanos do mundo, O "hilal", ou feixe de lua que confirma o fim dos 28 dias de abstinência diurna do Ramadã.
Após o Ramadã, milhões de muçulmanos se prepararão ao longo das próximas semanas para o mês da peregrinação a Meca, viagem obrigatória para todo muçulmano.
As autoridades religiosas anunciaram a aparição do astro no céu ontem à noite - todos de maioria sunita - na Arábia Saudita, no Kuwait, nos Emirados Árabes Unidos, no Catar, no Barein, na Jordânia, na Síria, no Iêmen, na Líbia e nos territórios palestinos.A maior parte dos países de credo sunita se amolda à decisão do grande mufti de Meca, na Arábia Saudita, país no qual há mais de 1.400 anos surgiu a religião revelada ao profeta Maomé.
Apesar da precisão da astronomia, que conhece com exatidão os ciclos da lua, o método que marca o fim da abstinência não é regido pela geografia, mas por uma série de parâmetros, em alguns casos políticos e em outros doutrinários, que dependem dos grandes clérigos.
Apesar da precisão da astronomia, que conhece com exatidão os ciclos da lua, o método que marca o fim da abstinência não é regido pela geografia, mas por uma série de parâmetros, em alguns casos políticos e em outros doutrinários, que dependem dos grandes clérigos.
Em outros países de maioria muçulmana tão diferentes como Egito, Afeganistão e Marrocos, os fiéis ainda não sabem se deverão agüentar por mais um ou dois dias os rigores do mês de jejum e expiação.
No entanto, os fiéis do ramo xiita, minoritário, mas muito influente, costumam seguir os ensinos dos grandes aiatolás iranianos.
Apenas 30 anos após sua fundação, o islamismo se dividiu em duas correntes, diferenciadas em aspectos doutrinários, mas que compartilham os princípios básicos.
Um deles é o respeito ao jejum do mês do Ramadã, que ao lado da profissão de fé, da esmola, da oração e da peregrinação a Meca constituem os cinco pilares do islamismo.
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