Começa hoje, 30 de setembro, no Centro Cultural São Paulo (região central da capital paulista), a Mostra Áustria 2008, que apresentará ao público paulistano um painel do cinema contemporâneo do país. A programação gratuita continua até sábado (4/10). A classificação etária é de 16 anos e os ingressos devem ser retirados uma hora antes de cada sessão. Com curadoria de José Carlos Simões, a mostra é composta de seis longas-metragens e quatro documentários, que serão exibidos em 15 sessões.
Estão programados também dois debates, na quarta e na quinta-feira, às 20h. O primeiro vai abordar a cinematografia da Áustria, com participação de Beth Sá Freire, e o outro, em parceria com a Hebraica, terá como temas o Holocausto e as novas visões no cinema, com participação de José Luis Goldfarb.
Estão programados também dois debates, na quarta e na quinta-feira, às 20h. O primeiro vai abordar a cinematografia da Áustria, com participação de Beth Sá Freire, e o outro, em parceria com a Hebraica, terá como temas o Holocausto e as novas visões no cinema, com participação de José Luis Goldfarb.
Serão exibidos os longas-metragens "Os Falsários" (2007), do diretor Stefan Ruzowitzky, "Violência Gratuita" (1997), de Michael Haneke, --vale ressaltar que a refilmagem do título, feita pelo mesmo diretor, está em cartaz nos cinemas da capital paulista-- e "Caché" (2005), também de Haneke, "Decadência" (2006), do diretor Michael Glawogger, "Danúbio" (2003), de Goran Rebic, e "Klimt" (2006), de Raul Ruiz.
Dentre os documentários, destaque para "O Pesadelo de Darwin" (2004), de Hubert Sauper, "Nós Alimentamos o Mundo" (2005), de Erwin Wagenhofer, rodado parcialmente no Brasil, "Eu Fui a Secretária de Hitler" (2002), de André Heller e Othmar Schmiderer, e "Morte do Trabalhador" (2005), de Michael Glawogger.
Fonte: Guia Folha de SP
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